Domínio desde o início: o primeiro tempo e o gol de Arrascaeta
Logo nos minutos iniciais, o Flamengo mostrou a maturidade tática que o trouxe até aqui. Filipe Luís manteve a linha de pressão alta, obstaculizando a saída de bola do Internacional. Quando a equipe carioca recebeu a bola na sua metade, tentou circulações rápidas pelos lados, buscando abrir espaços na defesa gaúcha.
O esforço foi recompensado aos 23 minutos, quando o uruguaio Giorgian de Arrascaeta recebeu um passe filtrado de Bruno Henrique e, após driblar um marcador, finalizou com precisão no canto esquerdo do goleiro. O gol ampliou o placar agregado para 2‑0, deixando o Internacional em situação praticamente irrecuperável.
- Posse de bola: 63% (Flamengo) vs 37% (Internacional)
- Finalizações: 12 do Flamengo, 5 do Internacional
- Chutes no alvo: 7 do Flamengo, 2 do Internacional
Segundo tempo: a definição com Pedro e a consolidação da classificação
Com a vantagem confortável, o técnico optou por manter a mesma estrutura, mas introduziu Pedro para dar mais velocidade ao ataque. Aos 58 minutos, após uma jogada ensaiada, Pedro recebeu na pequena área e, sem vacilar, bateu forte, acertando o fundo da rede.
O segundo gol não trouxe novidade tática, mas confirmou o repertório ofensivo do clube. O restante da partida foi marcado por um controle significativo do ritmo do jogo: o Flamengo recuou em alguns momentos, protegendo a bola e impedindo contra‑ataques perigosos do Internacional, que precisou se lançar ao ataque em busca de três gols de diferença.
Além dos dois marcadores, a partida destacou a atuação de jogadores como Gabriel Barbosa, que participou de quase todas as jogadas ofensivas, e de Everton Ribeiro, que comandou o meio‑campo com passes precisos. Do lado do Internacional, o zagueiro Victor Cuesta teve boas intervenções, mas o coletivo simplesmente não conseguiu criar oportunidades claras.
A eliminação encerra a trajetória do Internacional na Libertadores de 2025. Mesmo com o apoio da torcida no Beira‑Rio, a equipe não conseguiu mudar o panorama imposto no Maracanã, onde Bruno Henrique havia aberto o placar no primeiro duelo.
Para o Flamengo, a vitória representa mais um passo firme rumo ao sonho de levantar o troféu continental. A equipe agora aguarda o sorteio dos adversários nas quartas de final, enquanto mantém o foco na consistência tática que tem sido sua marca registrada sob o comando de Filipe Luís.
Laís Norah
setembro 28, 2025 AT 06:51Arrascaeta tá no nível dos grandes. Essa finalização? Pura arte. O Flamengo tá com um futebol que parece até cinema.
Meu coração bateu mais rápido que o relógio do Maracanã.
Deu até vontade de chorar, mas segurei.
Esse time tá diferente, sério.
Tem coisa de campeão nesse grupo.
Não é só gols, é equilíbrio, pressão, inteligência.
Quem disse que o futebol moderno perdeu alma?
Esse time provou o contrário.
Parabéns, Flamengo. Não é só torcida, é identidade.
Se continuar assim, o troféu vai chegar com o nome escrito no peito.
Espero que não esqueçam de respirar entre os jogos.
Essa equipe merece todo o respeito.
Sei que vão dizer que é só uma fase, mas eu já vi o suficiente pra acreditar.
É assim que se joga futebol de verdade.
Se o time continuar nesse nível, a Libertadores vai ser só o começo.
Paulo Garcia
setembro 28, 2025 AT 23:19Esse Flamengo é só um time de estatística e bola parada não tem criatividade real o Arrascaeta só joga porque o adversário é fraco e o Pedro só marcou porque o zagueiro tava dormindo o resto é tudo marketing da globo e torcida embriagada
Ayrton de Lima
setembro 29, 2025 AT 14:10Observem com atenção: o Flamengo não apenas venceu, ele transcendeu o conceito de futebol como mero esporte e se elevou à categoria de performance filosófica, onde cada passe é uma metáfora da resiliência carioca, cada drible, um ato de rebeldia contra a lógica do futebol moderno burocratizado.
Arrascaeta, com sua elegância quase barroca, desmontou a defesa gaúcha como se fosse um maestro desfazendo uma partitura de Wagner em meio a uma tempestade.
Pedro, o novo messias da área pequena, não marcou - ele *revelou*.
Enquanto o Internacional se afogava em sua própria inércia, o Flamengo dançava no limite entre o caos e a precisão, como um tango feito por Einstein e Fado.
Não é vitória, é cosmologia aplicada.
Se o futebol é religião, então o Maracanã é o Vaticano e Filipe Luís, o Papa de botas.
Os números? São apenas sombras das verdadeiras verdades: a alma do jogo respira no vermelho e preto.
E o Internacional? Um eco distante de um tempo em que o futebol ainda tinha medo de ser grandioso.
Isso aqui não é classificação. É redefinição.
Luís Vinícius M C
setembro 29, 2025 AT 23:19Mano, que jogo lindo mesmo. O Arrascaeta é um gênio, o Pedro foi o golpe final, e o time todo jogou como se tivesse um só cérebro.
Se continuar assim, a gente vai ver esse time na final sem nem precisar de sorte.
Parabéns pra toda a equipe, tá de parabéns mesmo.
Esse time tá com cara de campeão, sério.
Iara Rombo
outubro 1, 2025 AT 13:20A estrutura tática do Flamengo, sob a orientação de Filipe Luís, demonstra uma evolução notável na aplicação do modelo de pressão alta combinada com transições rápidas, algo raro de se ver em times sul-americanos contemporâneos.
A eficiência ofensiva, com 7 chutes no alvo em 12 finalizações, revela um alto grau de disciplina tática e escolha de momento.
Além disso, a manutenção da posse em 63% demonstra controle não apenas da bola, mas do ritmo psicológico da partida.
Essa é a diferença entre um time competitivo e um time de elite.
Os jogadores como Everton Ribeiro e Gabriel Barbosa operam como peças de um sistema de rede neural, onde cada movimento é preditivo e não reativo.
Isso não é sorte, é preparação meticulosa.
Se o Internacional não conseguiu gerar chances claras, isso não é falha da defesa do Flamengo - é sucesso da sua organização coletiva.
Parabéns à comissão técnica. Essa é a base de um projeto de longo prazo, não apenas de uma campanha isolada.
Thaiane Cândido
outubro 2, 2025 AT 17:56Arrascaeta tá na mesma linha do Messi? Tá sim 😎
Se o Flamengo não ganhar a Libertadores agora é porque o mundo tá errado 🤯
Pedro é o novo Ronaldo? Tá na hora de botar ele no Ballon d'Or já 🏆
Se o Internacional tivesse um zagueiro decente, talvez... mas não tem né 😅
Esse time é o melhor da América do Sul, ponto final. Quem discorda tá errado.
johnny dias
outubro 4, 2025 AT 16:57Esse time tá com cara de campeão mesmo. O Arrascaeta é o cara que faz a diferença quando tudo parece parado.
Se o Flamengo não levar esse troféu, aí sim a gente começa a questionar tudo.
andreia santos macena
outubro 5, 2025 AT 06:24Outra vitória baseada em estatísticas enganosas e arbitragem passiva. O Flamengo não jogou bem, só teve mais sorte e menos pressão. O Internacional merecia mais. O futebol está morrendo quando times assim avançam por acaso.
Cheryl Ferreira
outubro 5, 2025 AT 16:47Considerando a análise técnica da partida, é evidente que a pressão alta aplicada pelo Flamengo foi o fator decisivo, forçando erros na saída de bola do Internacional em 78% das transições defensivas.
A eficiência ofensiva, com 58% de aproveitamento em finalizações dentro da área, demonstra uma preparação tática excepcional.
Além disso, a substituição de Pedro aos 58 minutos não foi aleatória - foi um ajuste estratégico baseado em dados de desgaste físico do zagueiro adversário, com índice de recuperação abaixo de 12% nos últimos 20 minutos.
Essa é a diferença entre um time que joga e um time que planeja.
Parabéns à equipe técnica por executar um modelo de jogo de alto nível, sem dependência de individualismos.
Isso é futebol moderno aplicado com inteligência.