A partida entre Flamengo e Bahia movimenta a 8ª rodada do Brasileirão 2025
Flamengo e Bahia entraram em campo no Maracanã no dia 10 de maio de 2025, pela oitava rodada do Brasileirão. O duelo, aguardado pelos torcedores de ambos os times, chamou atenção não só pelo confronto em si, mas também pela abrangência das transmissões. Cada detalhe do jogo foi coberto em diferentes canais e plataformas, mostrando como assistir futebol hoje vai muito além da TV convencional.
Os principais direitos de transmissão ficaram com o Sportv e o Premiere, ambos pagos e acessíveis apenas para assinantes. Essa exclusividade segue a tendência das grandes partidas do campeonato, com as emissoras fechadas abocanhando os jogos mais relevantes. Mas nem só de assinatura vive o torcedor: o Bahia tem seu próprio canal oficial, o TV Bahêa, que criou uma mobilização intensa entre a torcida tricolor.
No canal do clube baiano, a proposta foi focar na narração em tempo real, análises e comentários, tornando o torcedor participante desde o aquecimento até os minutos finais. Nas redes sociais — Instagram, Twitter, Facebook, TikTok e até Flickr — o time puxou engajamento, lançando enquetes, reels, bastidores e atualizações minuto a minuto. O objetivo era claro: aproximar, fisgar atenção e fidelizar o público jovem conectado.
Para quem prefere uma narração vibrante e análises detalhadas, a Jovem Pan Esportes entrou com Gabriel Dias no comando. A rádio esportiva, conhecida pela pegada descontraída e opinião forte, transmitiu antes, durante e depois do jogo, com espaço para debates ao vivo e comentários quentes direto do estúdio.
Como foi acompanhar Flamengo x Bahia ao vivo nas diferentes mídias
O torcedor do Bahia, por exemplo, ganhou muito mais que só o placar final — 1 a 0 para o Flamengo. Com o Flamengo buscando a ponta da tabela e o Bahia querendo surpreender, cada canal ofereceu sua própria experiência: Sportv investiu em gráficos e estatísticas em tempo real; Premiere liberou pós-jogo com entrevistas exclusivas; TV Bahêa deu voz a jogadores e bastidores do vestiário, enquanto as redes fervilharam com gifs, memes e bastidores quase instantâneos.
A estratégia de múltiplas transmissões mostra como o torcedor hoje escolhe não só onde, mas como quer assistir futebol. Alguns assistem sentados diante da TV, enquanto outros acompanham tudo pelo celular, reagindo e comentando junto com amigos nas redes. Maracanã, naquele sábado, foi palco físico do desafio, mas a festa e a frustração se esparramaram pelo Brasil digitalmente. Não foi só um confronto em campo, mas também uma disputa por audiência, engajamento e novas formas de viver o futebol brasileiro.
Rodrigo Junges
maio 12, 2025 AT 11:17Ninguém tá falando do áudio do Gabriel Dias na Jovem Pan? Ele tá fazendo o jogo parecer um filme do Tarantino.
Daniel Queiroz
maio 12, 2025 AT 14:14VOCÊS NÃO VEEM QUE O TV BAHÊA TÁ SENDO CENSURADO NAS REDES? OS ALGORITMOS ESTÃO APAGANDO OS REELS DO BAHIA DEPOIS DE 30 SEGUNDOS.
E O GABRIEL DIAS? ELE TÁ PAGO PELA LIGA? NÃO É SÓ NARRAÇÃO, É PROPOSIÇÃO.
O BAHIA TINHA 78% DE POSSE E AINDA PERDEU? ISSO NÃO É FUTEBOL, É CINEFICÇÃO.
E AÍ, QUEM ASSINOU O CONTRATO COM A ESPN PRA TIRAR O JOGO DO YOUTUBE?
EU VOU POSTAR OS DADOS DO BANCO DE DADOS DO FLAMENGO NO TWITTER HOJE À NOITE.
ALGUÉM QUER VER A LISTA DE JOGADORES QUE FORAM SUBSTITUÍDOS POR IA?
Luciana Castelloni
maio 13, 2025 AT 05:52O conteúdo de bastidores, os vídeos dos garotos do clube, os comentários dos torcedores... isso é futebol real.
Ronaldo Vercesi Coelho Jr
maio 14, 2025 AT 13:02Guilherme Silva
maio 14, 2025 AT 19:18O futebol tá virando isso: emoção, conexão, e um pouquinho de diversão. Não precisa ser o maior clube pra fazer história.
guilherme Luiz
maio 15, 2025 AT 12:39Walacis Vieira
maio 17, 2025 AT 06:41Mas claro, pra quem vive no mundo dos memes e dos reels, qualquer coisa que não seja um TikTok de 15 segundos é elitismo.
O Gabriel Dias? Um narrador com personalidade. O que vocês esperam, um robô da Globo?
E aí, quem vai pagar o salário do técnico do Bahia com os likes do Instagram?
Não é por acaso que o Flamengo tá na liderança. Porque futebol ainda é um negócio. E negócios exigem dinheiro. Não só emoção.
Mike Stucin
maio 17, 2025 AT 20:50Tava no trabalho, vi o goleiro cantando com a torcida no vestiário e...
Foi mais emocionante q o gol. ❤️
Marcos Suela martins
maio 19, 2025 AT 12:44Isso não é futebol. É marketing digital com camisa de time.
O verdadeiro torcedor não precisa de reels pra sentir o jogo.
E se o Flamengo tivesse feito isso? Vocês diriam que é inovação. Mas como é o Bahia? É desespero.
Não engane a si mesmo. Isso é uma farsa com fundo de caixa.
Flávia Pellegrino
maio 19, 2025 AT 14:34O jogo foi 1 a 0. O resto é narrativa.
Moisés Lima
maio 20, 2025 AT 14:03Enquanto vocês estão postando memes e comentando nos reels, os clubes estão vendendo seus direitos de transmissão por bilhões, e o torcedor comum continua pagando assinatura para ver o que deveria ser público.
O TV Bahêa é só uma fachada. Eles não têm estrutura, não têm verba, não têm profissionais. Tudo isso é feito por voluntários. E isso é perigoso. Porque quando o clube precisar de lucro, vai acabar com tudo.
E quem vai sofrer? O torcedor. Que acreditou que era diferente. Que acreditou que a paixão podia vencer o capital.
Isso é uma armadilha. E vocês estão dentro dela.
E o pior? O Flamengo sabe disso. Eles estão esperando. E quando o Bahia desmoronar, vão comprar os direitos, os perfis, os seguidores. E vão transformar tudo em mais um produto.
Não é inovação. É colonização digital.
Veridiana Farias
maio 21, 2025 AT 07:32O canal deles é tipo aquele tio que põe o som do jogo no alto e chama todo mundo pra tomar cerveja na calçada.
O Flamengo tem estúdio, câmeras, gráficos.
O Bahia tem a torcida gritando no meio da rua.
E aí? Quem tá vivendo o jogo mesmo?
Luciano Ammirata
maio 23, 2025 AT 01:07O Flamengo representa o capitalismo esportivo: uniformizado, controlado, hierarquizado.
O Bahia representa o caos criativo: múltiplas vozes, múltiplas perspectivas, múltiplas realidades.
O placar é apenas um símbolo. O que realmente aconteceu foi a emergência de uma nova epistemologia do torcer.
E isso assusta. Porque não se vende. Não se monetiza. Não se controla.
E por isso, o sistema tenta reduzir tudo a uma métrica. Likes. Comentários. Visualizações.
Mas o amor não tem KPI.
antonio marcos valente alves marcos
maio 24, 2025 AT 05:22Joffre Vianna
maio 24, 2025 AT 08:20O que é isso, um documentário da Netflix com menos produção que um vídeo de TikTok feito no celular?
A gente vê o Flamengo com estádio cheio, torcida organizada, transmissão de qualidade.
E o Bahia? Um grupo de voluntários com câmera de celular e um microfone de R$20.
Isso é revolução? É desespero.
E vocês estão aplaudindo isso como se fosse arte.
Não é. É um espetáculo de pobreza disfarçado de revolução.
E o pior? Vocês acham que isso é sustentável.
Quando o clube precisar de dinheiro, vai vender tudo.
E vocês vão chorar.
Porque não entenderam que o futebol é um negócio.
E os negócios não choram.
Eles lucram.